Como de costume a pontualidade não foi o forte da viagem. O plano era sair às 8 horas para ir até à Costa Nova e depois voltar a Aveiro para uma visita a pé, mas como já saímos do hotel com 1/2 hora de atraso decidimos inverter as coisas. Fizemos a visita da cidade e fomos até à Costa Nova. Aqui teve imensa piada ver a reacção das pessoas que nunca lá tinham estado e ficaram muito surpreendidas com as casas e as riscas coloridas.
Seguimos depois em direcção às caves em V. N. de Gaia e para além da visita tivemos ainda acesso a um miradouro com uma óptima vista para a cidade do Porto. O tempo estava magnífico, como se pode atestar pelas fotos.
Almoçamos já no Porto e depois fomos visitar a Fundação Serralves e perdoem-me os apreciadores de arte, mas o que mais me cativou foram os jardins. Simplesmente adorei o espaço: é como os jardins da Gulbenkian, não se espera encontrar algo do género no meio do caos citadino.
A tarde começava a ser pequena para tudo o que tinhamos no programa e para além de uma panorâmica de autocarro, apenas visitamos a Igreja de São Francisco, o Palácio da Bolsa e quase ao por do sol a Ribeira.
Tanto a igreja como o palácio deixaram-me boquiaberta: nunca esperaria encontrar algo de semelhante beleza por trás de fachadas que não são muito apelativas. Para quem nunca visitou só posso dizer que a igreja é um autêntico museu de talha dourada e que quando entramos nem sabemos muito bem a que dar mais atenção. Claro que em ambos os locais é proibido fotografar, portanto...
Na manhã do 3º dia cumprimos o resto do programa da tarde anterior: alguns percursos pela cidade, Estação de São Bento e Sé.
Tivemos oportunidade de ver alguns locais emblemáticos como a Praça dos Aliados, o Bairro da Sé, Igreja dos Congregados, Torre dos Clérigos (mas só de longe) e conhecer alguns recantos bem interessantes da cidade. Adorei a estação de São Bento.
Apressadamente seguimos para Barcelos.
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