sábado, 23 de fevereiro de 2008

Muito trabalho pela frente!!

E já passou mais uma semana. A boa notícia é que a apresentação no museu Gulbenkian foi adiada, a má é que vamos ter de saber mais coisas que o esperado. Enfim, 'não há bela sem senão'. A quantidade de trabalhos é impossível de descrever: à maioria das disciplinas temos 2 trabalhos para fazer e para compensar aquelas em que não temos trabalhos algumas têm bem mais que 2...
Alguns destes trabalhos vão ter de ser apresentados em museus, monumentos ou exteriores. Como é óbvio fora do horário das aulas, logo tempo cada vez mais reduzido. Apesar de tudo e modéstia à parte se não for a turma de IT 3º ano a conseguir, não sei quem o fará!! Ah pois é! A minha turma é um espectáculo e com a cooperação, boa vontade e boa disposição tenho a certeza que vamos conseguir.
A primeira coisa a que me vou dedicar é a estudar a cidade do Porto. 2ª feira vamos ter avaliação escrita sobre a cidade, por isso é melhor ir estudar um bocadinho.
Até à próxima
PS: Pensando bem estudo amanhã, porque hoje estou com uma preguiça terrível. Neste caso é melhor deixar para amanhã o que podia fazer já hoje!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Dias maus!!!

Pois é! Além de ser segunda-feira (o que só por si é mau), hoje parece que tudo me corre para o torto. Pensando bem, acho que desde ontem que tudo corre menos bem.
tudo começou com um mail mandado por uma prof. Parece que vamos ter de saber o museu Gulbenkian de trás para a frente e de frente para trás numa língua estrangeira para avaliação. Não era suposto, mas do nada tivemos este belo presente de fim de semana. Hoje, para melhorar as coisas, estava um temporal bem tramado, como toda a gente sabe. A quantidade de água na estrada era impressionante e quando passávamos o vidro da frente levava com tanta água que por momentos perdia a visibilidade. Que maravilha!!! Mas o que importa é que cheguei ao Estoril, onde o tempo estava bem melhor.
Depois foram as aulas das 8h às14h. É um dia péssimo porque almoçar às 15h é mau demais.
A única coisa animadora hoje foi a frequência de Alemão: o prof. mostrou-nos o que tínhamos feito e fiquei contente por ter tido 17, uma nota bem superior ao que esperava.
Mas acho que nem este 17 me animou o suficiente, porque quando estamos em "dia não" é difícil contrariar isso!!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

O Palácio da Ajuda

O Palácio da Ajuda, em Lisboa, é um local com um reduzido número de visitantes. A causa é talvez a pouca publicidade. Quando desfolhamos um guia turístico encontramos em destaque os monumentos de Belém, mas a referência a este palácio (quando existe) resume-se a duas ou três linhas, apesar de estar localizado não muito longe daquela área.
Este palácio é, geralmente, do agrado daqueles que o visitam, não só pela decoração, mas pela simpática sucessão de salas com um tamanho bastante razoável. A foto que aqui deixo foi tirada por mim à cerca de um mês, quando visitei o local pela segunda vez. O objectivo da visita era mostrar o local à família, mas esta segunda visita deixou-me um pouco decepcionada porque algumas das salas que se visitavam não estão agora acessíveis ao público. Esta alteração deve-se ao facto de hoje se visitar o palácio livremente, quando até ao início do ano os visitantes eram acompanhados por um vigilante que abria e fechava portas. A meu ver o visitante perde um pouco com estas mudanças e quando confrontamos a planta da visita com o trajecto que hoje podemos fazer só podemos constatar isso mesmo: quem perde é o visitante e a verdade é que perde cada vez mais!Mas quem visita pela primeira vez (e desconhece estas alterações) aprecia bastante o local, como foi o caso dos meus tios e primos, mas para quem revisita é impossível não reparar.
No entanto, continuo a dizer que vale a pena visitar.
Isso eu garanto!!

Regresso às aulas

Depois de um mês sem aulas, com umas quantas frequências pelo meio e ainda com uma semana de férias e Carnaval (que souberam a pouco), hoje recomeçaram as aulas. Horário novo, disciplinas novas e professores com quem nos tínhamos cruzado há já algum tempo: é a vida...
E a vida dos estudantes de turismo não é tão calma e descansada como todos pensam: os trabalhos começam a ganhar mais espaço na nossa agenda, assim como aulas de compensação.
Este é o último semestre do curso e sei que vai passar tão ou mais depressa que o primeiro. O que nos vai safando é a boa disposição que paira na turma: acho que não podia ser mais unida e todos se dão bem. Parece treta, mas isto essencial para que o tempo passe mais facilmente e se façam as coisas com um pouco mais de alegria.
Brevemente faremos uma viagem de 7 dias pelo centro e norte do país. Vamos estar juntos 24h/dia e a semana inteira. No entanto, esta não é uma viagem exclusivamente de lazer... temos um programa um bocado preenchido e cada um vai ter de fazer quatro apresentações. Apesar disso, vai ser a nossa última viagem todos juntos e tenho a certeza que no que depender de nós, vai correr tão bem como a que fizemos no ano passado (sim, porque não se pode pedir muito melhor que a viagem que fizemos ao sul do país).

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

O Palácio de Mafra

Como todos os meus colegas sabem este é um tema ao qual eu não poderia fugir. Estagiei no palácio durante 4 meses e trabalhei lá como voluntária durante algum tempo.


O balanço que faço é extremamente positivo, mas uma das queixas que os visitantes faziam deixou, há pouco, de ser um problema. Todos os que já visitaram o palácio lembram-se certamente dos famosos 'guias' do convento de Mafra: para visitar o monumento era necessário formar um grupo e o visitante era obrigado a fazer todo o percurso acompanhado por vigilantes que prestavam alguns esclarecimentos. Hoje em dia já não é assim: todos podem visitar o palácio livremente, pois já não há grupos com vigilantes e explicações.

Para muita gente esta é, sem dúvida, uma excelente notícia. Para outros que apreciavam bastante uma boa explicação ou algumas histórias, a tristeza é notória.

No entanto, fica a memória e as histórias que durante largos anos fizeram muita gente visitar e revisitar aquele local. E aos funcionários e ex-funcionários (que serão sempre lembrados por aqueles que visitaram o palácio) devemos deixar uma homenagem, pela sua paciência e capacidade de captar a atenção dos visitantes.

Pela minha parte aqui deixo um 'muito obrigado' a todos os que me ajudaram e me ensinaram muitas coisas.

A todos aqueles que nunca visitaram, devo dizer que devem ir até lá e que mesmo sem 'guias' o palácio de Mafra merece a vossa visita!